Pensando num nome para o blog, fiquei refletindo sobre o significado do meu nome e as características do meu signo,foi então que surgiu a ideia de unir ambos. Márcia: Do latim "que pertence a Marte; marcial, guerreira". E como características de Áries segue o texto que define bem como é a minha personalidade. Espero que tenha sido uma boa escolha!
domingo, 21 de julho de 2013
A falta de tempo faz a vida ser mais valiosa
Estranho pensar assim, mas a mortalidade é o tempero da vida. A impermanência não desvaloriza tudo, ao contrário, faz com que as coisas se intensifiquem. O valor da transitoriedade é a escassez do tempo, a limitação da possibilidade de divertimento o torna mais precioso.
Quando nos tornamos conscientes da mortalidade do corpo - processo demorado e, para muitos, bastante assustador - as experiências ganham o foco que muitas vezes costuma faltar na vida comum. O jovem, rico de tempo, pode ser desatencioso: se há em abundância não deve ter maior valor. O velho, pobre de tempo, sabe que agora pouco pode comprar e, portanto, tudo é valioso.
Uma das frases mais sinceras que já se disse: "se todo minuto fosse o último, ele seria tão bom quanto o primeiro". Desde Homero, a literatura está cheia de conselhos eloquentes sobre como apreciar o milagre da existência terrena e a filosofia não fica atrás, refletiu profundamente sobre a maravilha e o mistério da questão.
O filósofo francês Montaigne dizia "filosofar é aprender a morrer", ideia que buscou no romano Cícero, que por sua vez bebeu do grego Platão. Buda antecedeu a todos eles: "agora, diante de mim, as árvores se enchem de vida". Aprender a morrer é aprender a viver. A morte é a doação da vida. Como cantou Elvis: "é agora ou nunca".
Aceitação é a virtude a ser empregada aqui. Devemos altivamente enfrentar a indesejada verdade. Através da aceitação pode surgir uma incandescência inspirada, uma chama que ilumina o caminho. O coração perturbado pergunta o que fazer com esse absurdo que se aproxima e a resposta, impulsionada pela aceitação, sem ser amarga, pode ser cheia de paixão.
Aqui reside o segredo, deixar-se inspirar pela alegria, negar a raiva, o amargor e o desespero. Encarar a realidade finita dessa experiência por aqui - por mais que não queiramos nos separar e seguir - com maturidade. Para a longa jornada, o melhor é seguir cantando e, muitas vezes, ao invés de caminhar, dançar.
sábado, 20 de julho de 2013
Mude o foco de sua vida
Entre o ideal que almejamos e a realidade a qual vivenciamos, existe um espaço repleto de surpresas e de limitações que interferem no fluxo natural de nossos planejamentos de vida: são os bloqueios psicológicos provocados pelos traumas psíquicos do passado.
Em cada capítulo de nossa longa existência, as experiências traumáticas acumulam-se gerando uma energia psíquico-espiritual que acaba por interferir em situações de escolhas do indivíduo, proporcionando, em muitos casos, a falta de discernimento e lucidez nos momentos de importantes decisões.
Nesse sentido, a insegurança psicológica surge de forma envolvente em momentos cruciais, como em uma entrevista seletiva de emprego ou no caso da dependência afetiva em que a pessoa, sem saber o motivo, fica atrelada a um relacionamento afetivo desgastado.
Na fase adulta, são muitos os processos obsessivos -e compulsivos- em que a sintonia encontra uma rede de interconexões com a infância e com vidas passadas. A fórmula é simples: a mesma lógica que entendemos ser a memória cerebral o receptáculo de nossas experiências da vida atual, atribui-se à memória extracerebral em relação a outras vivências do espírito imortal. Esse é o caminho para compreendermos o mecanismo de âmbito psíquico-espiritual denominado "causa e efeito".
Somos hoje a consequência do que fomos ontem. E essa mecânica natural é o que mais acontece durante o processo vital, pois seguimos um paradígma adaptado a essa lógica, ou seja, sem despertarmos para uma oportunidade de alteração do modelo comportamental, nos tornamos dependentes de nosso próprio passado.
E o motivo dessa dependência, além do acúmulo de traumas psíquicos, é o egocentrismo que nos acompanha, embora, paradoxalmente, existamos em uma realidade interdimensional de natureza universal e de característica expansionista.
Portanto, se procedermos a alteração do foco de nossa vida no sentido contrário ao egocentrismo, e nos tornarmos pessoas mais compreensivas, solidárias e receptivas às necessidades do outrem, é meio caminho andado na direção oposta ao sentido do egoísmo que interfere no crescimento integral do ser inteligente.
A fixação ao passado é inconsciente e involuntária. O corte da sintonia exige-nos o conhecimento de suas origens e elaboração, que é o despertar consciente -e libertador- do sofrimento psíquico provocado pelo automatismo comportamental associado ao pretérito. Essa libertação passa pelo conhecimento de si mesmo e pelo desprendimento do eu egóico e possessivo, que interfere negativamente nas relações do sujeito com o mundo em que vive.
Mudar o foco, portanto, é percebermos que a cura dos males de corpo e alma independem do ciclo das sucessivas reencarnações. É percebermos que a alteração positiva da síntese do que somos, ao transformarmos o arcaico modelo comportamental que possui como referência o sofrimento, é a expansão da consciência através da prática do bem e do amor em nossas vidas. Procedimento que poderemos começar hoje, agora, sem restrições ou contra-indicações. Basta-nos, aos poucos, substituirmos o eu egóico que representa o homem velho, pelo eu liberto do fardo da inconsciência que representa o homem novo à luz da consciência.
sexta-feira, 19 de julho de 2013
A Coincidência é a presença de Deus em nossas vidas
Muitas coincidencias acontecem no decorrer de uma vida. Fatos inesperados, radicais e, muitas vezes, inexplicáveis, podem mudar a rota do destino em segundos. Como num quebra-cabeca, em que as partes se juntam, fazendo com que a figura se mostre completa, desenhando por fim uma imagem que não se resolve há anos. Apenas um rápido piscar de olhos, tudo se modifica numa resposta que vem, talvez depois de uma longa e penosa espera. Às vezes, porém, podem ocorrer situações extremamente negativas, que causam um corte na vida do ser humano, expressando grande tristeza e dor.
Coincidências podem ser positivas, como quando, por exemplo, duas pessoas desconhecidas estão de passagem no mesmo lugar, na mesma hora, e acabam se conhecendo e talvez descobrindo um grande amor. Por uma fração de segundos, uma delas poderia não estar mais lá e nada teria acontecido.
Se na prova final de um árduo período letivo as questões a serem respondidas são as únicas que o aluno sabe; se de repente alguém ganha um dinheiro inesperado, na exata quantia necessária para pagar uma dívida; ou se, no caso de uma doença, o diagnóstico acontecer rápido e por acaso, como com o menino que se machucou jogando futebol e, ao fazer um exame para constatar que não houve gravidade, o médico perceber o início de uma grave e silenciosa doença, tendo tempo e condições de lhe salvar a vida; é possível localizar aí coincidências felizes e positivas.
Coincidências podem também apresentar uma face negativa, de dor ou perda, como alguém estar numa esquina, esperando tranquilamente para atravessar a rua e, naquele exato momento, ser pego por um veículo desgovernado, perdendo a vida ou ficando com sequelas insuperáveis. Um segundo antes ou depois, o acidente não teria acontecido.
Ir a um restaurante com amigos, encontrando ali o ser amado, que afirmou ter um sério compromisso de trabalho naquela noite, e surpreendê-lo namorando uma outra pessoa; perder na rua o dinheiro economizado para fazer um importante pagamento, sem ter condições de repô-lo; sair cedo de casa e, por causa de um acidente inesperado, causador de grande congestionamento, não conseguir chegar a tempo na última entrevista de seleção de emprego, afastando qualquer chance de contratação; falar mal de uma pessoa e ela ser justamente a mãe do diretor da empresa; ser vítima de uma bala perdida; são circunstâncias nefastas, que muitas vezes concorrem para atrapalhar projetos importantes e vitais na experiência do ser humano, podendo até causar sua morte.
Tendo uma visão abrangente dos fatos aqui exemplificados, é possível arriscar a opinião de que coincidências não existem, pois parece que, por trás da aparente desorganização da vida, o ser humano se depara com uma grande sincronicidade: cada coisa está em seu lugar e, por isso, nada acontece por acaso, embora não se consiga, algumas vezes, perceber claramente os vínculos que motivam e unem circunstâncias aparentemente díspares e imotivadas.
Alguns acreditam num destino previamente determinado, que leva a pessoa a vivenciar aquilo a que se dá o nome, algo vago e impreciso, de coincidência.
Eu prefiro admitir que quando qualquer coincidência - positiva ou negativa - acontece, é porque Deus está presente. Assim, se você precisa muito que algo de bom aconteça, ou se deseja se proteger de algum mal que sua intuição aponte como risco, você deve se dirigir a Ele. Pedir Sua presença é a única forma de trazer fatos positivos para sua vida, ou evitar grandes males e desgraças. Confie na sua capacidade, na sua inteligência e peça a Deus que todas as coincidências sejam positivas para você. Tenha a certeza de que tudo correrá bem.
quinta-feira, 18 de julho de 2013
A felicidade está dentro de nós
Desde que nascemos, todos nós fazemos de tudo para alcançar a felicidade. Essa jornada nos leva a comportamentos às vezes inesperados. Isso porque, na busca que nos move, na vontade de alcançar o que almejamos, nos dedicamos cada vez mais à procura de nossas possibilidades de sermos felizes, sem levar em conta os comportamentos que nos obrigam a mudar de referências para conseguir o que almejamos.
A noção de que a felicidade realmente existe anula a compreensão de que ela depende só de nós mesmos, como se ela fosse uma coisa externa às pessoas. A verdadeira felicidade é interna, e para alcançá-la é necessário, em primeiro lugar, ter a segurança de que ela não incomode ninguém à sua volta, e nem cause danos e dores a qualquer pessoa.
De certa forma, somos responsáveis pelo que se passa em nossas vidas, uma vez que temos o livre arbítrio, que pode nos levar às escolhas feitas, sejam boas ou más. Prejudicar alguém, gerar angústias e provações, impede a felicidade.
As pessoas que tem bom merecimento certamente têm benefícios que as demais não alcançam e, se vivem reclamando, é porque não percebem que a mão de Deus está em tudo o que se passa por aqui. Talvez porque Ele se preocupa com todos seus filhos de forma semelhante, sua atitude mais importante é perdoar, ensinar o caminho para que esse ser procure uma forma de agir mais eficiente, aprenda a tratar os outros como a si mesmo, e a ensinar o amor.
Deus sempre nos ajuda e observa, ainda mais se nossa intenção é boa.
Assim fica óbvio que nossa felicidade está nas mãos de Deus, sendo apenas necessário que nós entendamos que Ele sempre está conosco. Quem acredita nessa verdade, achará mais depressa o caminho da felicidade.
quarta-feira, 17 de julho de 2013
Um dia de cada vez
Isso, freqüentemente, é capaz de nos tornar tensos, ansiosos, dispersos, preocupados ao extremo, com a sensação de que o tempo passa rápido demais e que nunca conseguimos dar conta de tantos afazeres, como se a vida fosse uma longa e estressante caminhada – às vezes, uma corrida – para chegarmos lá na frente, bem adiante, onde julgamos estar nossa realização, satisfação e felicidade.
Mas, existe realmente esse lugar, esse destino final? E, se existe, quando chegarmos lá, o que nos restará a fazer? E todo o caminho que percorremos, que lugar ocupa nisso tudo? Será que não podemos simplesmente ser felizes aqui e agora?
Temos uma grande tendência a viver no passado, seja remoendo mágoas antigas, revivendo episódios marcantes ou difíceis, seja sentindo saudades de momentos bons que vivenciamos. Ao mesmo tempo, possuímos uma enorme capacidade de planejar nosso futuro. Porém, ao oscilarmos entre estes dois pólos, acabamos nos perdendo daquilo que seria o fiel da balança, o ponto de equilíbrio e o que efetivamente deveria conferir sentido e estabelecer a ponte entre o que somos eo que poderemos vir a ser: o momento presente. Portanto, ao nos desconectarmos dele, todo o resto se esvazia de sentido e nos mantêm presos à teias mentais, seja para o bem, seja para o mal.
Tudo o que vivemos no passado nos tornou o que somos hoje, sem dúvida. A isso devemos valorizar e nos sentir gratos. Mas, o que passou, passou. O que quer que seja que aconteça, a partir do momento em que aconteceu, foi vivido, já não é mais, já nos levou a outro ponto, um pouquinho mais adiante. Quando não somos capazes de reconhecer isso, permanecemos atados às experiências passadas e acabamos nos identificando e revivendo, repetidamente, padrões de comportamento e estados emocionais que muitas vezes já não fazem mais sentido, nos impedindo de ir além.
Da mesma maneira, ao nos focarmos exclusivamente no futuro, sonhando e antecipando situações que ainda não ocorreram, passamos a projetar nosso bem estar num ponto muito além daqueles em que estamos agora, o que geralmente causa frustração e a sensação de que nunca estamos prontos para sermos efetivamente como, ou o que, gostaríamos de ser.
Todas essas reflexões ganham uma nova importância e um novo sabor quando analisadas sob a ótica de algo que os budistas costumam chamar de plena atenção. Isso nada mais é do que a capacidade da nossa mente de permanecer no momento presente, nos ajudando a alcançar uma maior compreensão, estabilidade e calma interior. Alcançar este estado não é tarefa simples, mas, se pudermos respirar pausadamente todas as manhãs, nos concentrarmos no que precisamos fazer, tentarmos estar inteiros naquilo que estamos fazendo e reconhecermos que cada passo que damos, assim como cada situação com que nos deparamos são igualmente importantes, passaremos a encarar cada dia com mais delicadeza, alegria, leveza e compreensão, sem sermos consumidos por pensamentos que não nos fazem sair do lugar.
Respire e viva. Um dia de cada vez. É no presente que a vida acontece, nos surpreende e nos traz coisas boas e prazerosas. Por isso mesmo é que deve ter ganhado esse nome: “presente”.
terça-feira, 16 de julho de 2013
Mau humor não resolve problemas
- Bom dia!
A pessoa mal humorada responderia:
- Bom dia, por quê? Quem já não viveu a experiência de acordar com um
tremendo mau humor, querendo brigar com o mundo à sua volta a ponto de
não querer falar com ninguém, nem que seja para dar bom dia?
Ou o tipo de pessoa que, ao acordar, o mau humor é tanto que só vai
começar a respirar e a viver, depois de boa parte do dia já começado. Ou
existem casos ainda que só após o almoço dará algum sinal de vida, do
tipo: a luz está acesa mas não há ninguém em casa.
O problema é que com a globalização e o atual mercado de trabalho, é
praticamente impossível permanecer de mau humor, seja em uma reunião de
trabalho, em uma visita ao cliente, ou seja lá em qualquer área da vida
em que se atua, afinal, somos exigidos full time e não dá para termos o
capricho do mau humor.
Hoje, o mercado demanda um bom atendimento, atrás de um balcão, ou mesa
de recepção e mais ainda, seja lá em qualquer função, ninguém em sã
consciência gosta de ser mal atendido em uma consulta médica, em uma
agência de viagem ou na loja que se pretende adquirir algo, por
necessidade ou capricho.
Hoje, as relações demandam bom atendimento, na área de serviços, o
profissionalismo tem que ser rápido, eficaz e acima de tudo educado e
com muita simpatia. Ninguém aprecia uma pessoa carrancuda, grunhindo à
sua frente. Um sorriso sempre abre portas, uma cara amarrada emana uma
energia tão baixa que faz mal a todos ao seu redor.
O ponto é: se você é um profissional da área, como administrar o mau
humor, que sorrateiramente o surpreende em todas as manhãs? Eu diria que
é fundamental deixar que as preocupações não se instalem em sua mente,
pois é das preocupações que emanam todo mau humor no sentido de
resolvê-las. Outro ponto, são as contrariedades que a maioria não sabe
lidar, e que se acumulam durante o dia e que levamos à noite para as
nossas casas.
Não possuímos o hábito de ser contrariados, sempre queremos ter razão
em tudo o que fazemos e falamos, sendo os donos da verdade, sem admitir
uma posição que seja contrária à nossa. Não relevamos, não perdoamos
erros alheios e, em contrapartida, não nos damos conta de que vivemos em
uma sociedade e que, no mínimo, temos que conviver de uma maneira
pacífica com todos nossos interlocutores. Daí o resultado é o mau humor.
Em geral, todo início de semana, quando a realidade pesa sob as nossas
costas, nosso sentimento é de uma profunda tristeza pelas demandas que
estarão à nossa frente durante toda a semana, responsabilidades com os
bancos, clientes, nossas obrigações familiares, que esquecemos de nos
alegrar e entender que o segredo está em nos prepararmos com alegria
para a semana que se inicia.
Acorde mal humorado e você passará o dia inteiro assim. Procure se
preparar com alegria para a semana que virá e você sentirá que seus dias
não serão tão pesados como imagina; pessoas alegres não sentem o passar
das horas.
Seu mau humor não irá resolver seus problemas, muito pelo contrário,
irá dificultar sobremaneira o seu dia e a sua semana. Nesse estado, você
não irá render como deveria em uma reunião com o seu cliente, não irá
produzir satisfatoriamente em seu trabalho, irá atrair todo tipo de
problema que, até então, não existia e se você está à frente de uma
equipe, só irá atrair negatividade por parte dos seus colaboradores.
Você não tem idéia, mas esse estado de espírito em nada o ajuda.
Simplesmente, afastará as pessoas do seu convívio, ninguém suporta
conviver com uma pessoa que não sorri, que se fecha em copas para a vida
e que não suporta nenhum sentimento de alegria e de satisfação. Pessoas
carrancudas só atraem pessoas carrancudas. Seriedade é diferente de mau
humor. Para ser sério, não é necessário ser sisudo, muitos confundem
esse estado de espírito.
Eu diria que o que está por detrás desse estado de espírito são
pensamentos egocêntricos, pensamentos, na sua maioria egoístas,
comandados pelo nosso ego, vivemos na defensiva de tudo que nos ocorre,
não baixamos a guarda no sentido de ouvirmos nosso interlocutor, falamos
em demasia e não possuímos o hábito de ouvir e procurar entender o
outro. Vivemos no sentido de atendermos as nossas necessidades e, em
geral, somos completamente cegos para as necessidades do outro.
Atitudes controladas pelo nosso ego nos dão uma curta visão do que é a
vida no verdadeiro sentido do ser e de interação com o nosso pequeno
mundo. Mas a vida é muito maior que o nosso pensamento egoísta. Nesse
pequeno mundo que insistimos em viver, enquanto vivermos aprisionados
aos nossos pensamentos egocêntricos, viveremos constantemente em
conflitos diários que acarretarão o mau humor. Procure a cada dia se
libertar do seu ego e você irá vislumbrar um mundo totalmente diferente,
que, até então, não conhecia e verá que o mau humor não fará mais
sentido em sua vida.
Pense nisso.
segunda-feira, 15 de julho de 2013
Mude o foco de sua vida!
Entre o ideal que almejamos e a realidade a qual vivenciamos, existe um espaço repleto de surpresas e de limitações que interferem no fluxo natural de nossos planejamentos de vida: são os bloqueios psicológicos provocados pelos traumas psíquicos do passado.
Em cada capítulo de nossa longa existência, as experiências traumáticas acumulam-se gerando uma energia psíquico-espiritual que acaba por interferir em situações de escolhas do indivíduo, proporcionando, em muitos casos, a falta de discernimento e lucidez nos momentos de importantes decisões.
Nesse sentido, a insegurança psicológica surge de forma envolvente em momentos cruciais, como em uma entrevista seletiva de emprego ou no caso da dependência afetiva em que a pessoa, sem saber o motivo, fica atrelada a um relacionamento afetivo desgastado.
Na fase adulta, são muitos os processos obsessivos -e compulsivos- em que a sintonia encontra uma rede de interconexões com a infância e com vidas passadas. A fórmula é simples: a mesma lógica que entendemos ser a memória cerebral o receptáculo de nossas experiências da vida atual, atribui-se à memória extracerebral em relação a outras vivências do espírito imortal. Esse é o caminho para compreendermos o mecanismo de âmbito psíquico-espiritual denominado "causa e efeito".
Somos hoje a consequência do que fomos ontem. E essa mecânica natural é o que mais acontece durante o processo vital, pois seguimos um paradígma adaptado a essa lógica, ou seja, sem despertarmos para uma oportunidade de alteração do modelo comportamental, nos tornamos dependentes de nosso próprio passado.
E o motivo dessa dependência, além do acúmulo de traumas psíquicos, é o egocentrismo que nos acompanha, embora, paradoxalmente, existamos em uma realidade interdimensional de natureza universal e de característica expansionista.
Portanto, se procedermos a alteração do foco de nossa vida no sentido contrário ao egocentrismo, e nos tornarmos pessoas mais compreensivas, solidárias e receptivas às necessidades do outrem, é meio caminho andado na direção oposta ao sentido do egoísmo que interfere no crescimento integral do ser inteligente.
A fixação ao passado é inconsciente e involuntária. O corte da sintonia exige-nos o conhecimento de suas origens e elaboração, que é o despertar consciente -e libertador- do sofrimento psíquico provocado pelo automatismo comportamental associado ao pretérito. Essa libertação passa pelo conhecimento de si mesmo e pelo desprendimento do eu egóico e possessivo, que interfere negativamente nas relações do sujeito com o mundo em que vive.
Mudar o foco, portanto, é percebermos que a cura dos males de corpo e alma independem do ciclo das sucessivas reencarnações. É percebermos que a alteração positiva da síntese do que somos, ao transformarmos o arcaico modelo comportamental que possui como referência o sofrimento, é a expansão da consciência através da prática do bem e do amor em nossas vidas. Procedimento que poderemos começar hoje, agora, sem restrições ou contra-indicações. Basta-nos, aos poucos, substituirmos o eu egóico que representa o homem velho, pelo eu liberto do fardo da inconsciência que representa o homem novo à luz da consciência.
Mudar para Realizar!
Tempos difíceis o que vivemos. De todos os lados somos assolados por informações, desejos, sonhos e possibilidades, porém, o contato com a realização de todas essas empreitadas quase sempre é triste para não dizer decepcionante, pois parece que esse lindo mundo de coisas bacanas, pessoas felizes, lugares maravilhosos que vemos em filmes, sites, e programas de TV não existem, ou se existem não é para nós.
Sobre Áries
Áries : O dom da criação
Comportamento geral:
A pessoa nascida com o Sol em Áries gosta de ser a primeira em tudo.
Tende a passar do pensamento à ação de forma imediata.
Valente, corajoso, intrépido. Raramente se desencoraja quando se trata de iniciar alguma atividade.
De espírito empreendedor, tende a ser autoritário, a assumir "a cabeça das situações".
Sem mesmo se dar conta, o ariano já se faz líder.
Busca sempre progredir, tomar iniciativas. Tem determinação, atividade e ambição.
Sabe revelar de sensibilidade e franqueza.
Costuma ir direto ao assunto, não gostando de rodeios (às vezes até um pouco demais).
Um ariano não hesita em lutar bravamente contra quem lhe faz resistência.
Aliás, se não há lutas em sua vida, o ariano inventa alguma.
Arianos adoram inventar atividades e parecem incansáveis.
Também adoram aventuras e se entregam aos impulsos como o carneiro : se jogam de cabeça direcionando força e vigor.
Aliás uma frase típicamente ariana é: "se é para ser que o seja já".
Com frequência, pela sua intensidade irão jogar tôda sua energia naquilo que fazem e, ao final do dia caem duros - sem nenhuma reserva de vitalidade.
Mas muito rápidamente se recarregam também.
Se quiser castigar a um Ariano diga-lhe que não pode fazer nada.
Sem ação,o ariano se torna impaciente, frustrado e aborrecido.
Os arianos são comunicativos e curiosos.
Costumam ter uma mente bastante aberta e de poucos preconceitos.
Em sua maioria, êles procuram amizades mais por atração intelectual do que por sentimentalismo.
Eles a-do-ram amizades diferentes, se verem rodeados de pessoas criativas, por vêzes, até terem pessoas ditas excêntricas como amigos.
Gostam de fazer amizade dentro de algum grupo onde possam participar de projetos em comum.
Por vezes, movido por novos interesses ou atividades, o ariano desaparece da vista dos amigos por anos, re-aparecendo então tão repentinamente quanto desapareceu.
O signo de Áries e o Amor
Com esta natureza fogosa, arianos se apaixonam intensamente.
Têm ideais elevados nos assuntos do amor o que às vezes torna difícil sua satisfação.
São honestos e espontâneos em suas emoções.
Sedutores, a conquista é como um jogo onde gostam de atos heróicos e de intensa expressão emocional.
No amor se entregam por completo, confiantes, com uma certa pureza infantil.
O ariano necessita dividir sua vida com alguém, se sentir admirado.
Busca por um relacionamento harmonico e equilibrado.
Sentem-se atraídos por pessoas de beleza, de elegância, ou que tenha sensibilidade artística.