terça-feira, 18 de dezembro de 2012

A arte de ser feliz

Para ser feliz, aprenda a rir de si mesmo. Isso vai te tornar uma pessoa mais agradável para os que te cercam e vai te ensinar a ver a vida com menos seriedade.
Rir não é só o melhor remédio, é um tratamento completo. Ria, ria sempre.
Aprenda que os outros não são responsáveis pelos seus problemas; eles podem até oferecer um ombro, mas cada qual carrega a sua cruz; porém saiba que quem te oferece um ombro é o tesouro mais precioso que você poderia encontrar.
Aprenda também que você não é responsável pelos problemas alheios. Oferecer a mão, o ombro, o sorriso fará de você um bom samaritano e o melhor dos amigos, mas jamais você poderá viver o que não te pertence. Cada um de nós deve viver e conviver com as conseqüências dos próprios atos.
Aprenda que decepções e mágoas fazem parte do caminho, como ervas daninhas. Ninguém está livre delas e de uma maneira geral chegam quando mais precisamos ver e sentir as flores. Porém quando conseguimos vencê-las o campo fica muito mais bonito de se olhar e sentir.
As rosas não são menos belas por possuírem espinhos. Portanto, não exija de si mesmo e nem dos outros a perfeição. Seja apenas o que você é, seja verdadeiro. Os que te amarem além da sua aparência serão aqueles pelos quais sua vida vai valer a pena.
Seja apenas isso: feliz! Com arte, com cor, com muito bom humor. As coisas simples são normalmente as que pensamos por último, mas geralmente são a base de uma vida equilibrada.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

O amor, a riqueza e o êxito

Uma mulher regava o jardim de sua casa e viu três idosos com os seus anos de experiência em frente ao seu jardim. Ela não os conhecia e lhes disse - Não os conheço, mas devem estar com fome. Por favor entrem em minha casa para que possam comer algo. Eles perguntaram: - O homem da casa está ? - Não, respondeu ela, não está. - Então não podemos entrar, disseram eles. Ao entardecer, quando o marido chegou, ela contou-lhe o sucedido. O marido lhe disse: - Então vá lá e diga a eles que já cheguei e os convide para entrar. A mulher saiu e convidou os homens para entrarem em sua casa. - Não podemos entrar numa casa os três juntos, explicaram os velhos. - Por quê?, quis saber ela. Um dos homens apontou para outro dos seus amigos e explicou: O nome dele é Riqueza. Depois apontou para o outro. O nome dele é Êxito e eu me chamo Amor. Agora entre e decida com o seu marido qual de nós três, vocês desejam convidar para entrar em vossa casa. A mulher entrou em casa e contou a seu marido o que eles lhe haviam dito. O homem ficou muito feliz e replicou: - Que bom! Já que é assim, vamos convidar a Riqueza, que entre e encha a nossa casa. Sua esposa não estava de acordo: - Querido, por que não convidamos o Êxito? A filha do casal estava escutando tudo e veio correndo a dizer: - Não seria melhor convidar o Amor? Nosso lar ficaria então cheio de amor. - Vamos escutar o conselho de nossa filha, disse o esposo à sua mulher. Vá lá fora e convide o Amor para que seja nosso hóspede. A esposa saiu e perguntou-lhes: - Qual de vocês é o Amor? Por favor entre e seja nosso convidado. O Amor sentou-se em sua cadeira e começou a avançar para a casa. Os outros dois também levantaram-se e o seguiram. Surpresa, a mulher perguntou à Riqueza e ao Êxito: - Só convidei o Amor, por que vocês estão vindo também ? Os homens responderam juntos: - Se tivessem convidado a Riqueza ou o Êxito os outros dois permaneceriam aqui fora, mas já que convidaram o Amor, aonde ele vai, nós vamos com ele. Onde houver amor, há também riqueza e êxito.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Para pensar...

 

"A vida é como andar de bicicleta, para ter equilíbrio você tem que se manter em movimento."

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

A pausa na vida


Às vezes é necessário fazer uma pausa em nossa vida, porém ela não dura muito, só o tempo suficiente para retomar forças e continuar nossa caminhada de aprendizado...
 

“Na pausa não há música, mas a pausa ajuda a fazer a música”.

Na melodia da nossa vida a música é interrompida aqui e ali por "pausas’...

E nós, sem refletirmos, pensamos que a melodia terminou.

Deus nos envia, às vezes, um tempo de parada forçada.

Pode ser uma provação, planos fracassados, ou esforços frustrados.
Mas na verdade é preciso fazer uma pausa...

E faz uma pausa repentina no coral de nossa vida.

Mas como é que o maestro lê a pausa?

Ele continua a marcar o compasso com a mesma precisão e toma a nota seguinte com firmeza, como se não tivesse havido interrupção alguma.

Deus segue um plano ao escrever a música de nossa vida.

A nossa parte deve ser aprender a melodia e não desmaiar nas "pausas".

Elas não estão ali para serem passadas por alto ou serem omitidas, nem para atrapalhar a melodia ou alterar o tom. E sim para aprimorar

Se olharmos para cima, Deus mesmo marcará o compasso para nós.

Não nos esqueçamos, contudo, de que “ela ajuda a fazer a música”.

Com os olhos Nele, vamos ferir a próxima nota com toda a clareza sem murmurarmos tristemente:
“Na pausa não há música”.

Compor a música da nossa vida
é geralmente um processo lento
e trabalhoso.

Com paciência, Deus trabalha para nos ensinar!

E quanto tempo Ele espera até que aprendamos a lição!

Lembre-se, a pausa não dura muito, é apenas um tempo suficiente para que você se renove e continue...

Ela apenas serve para continuar a música!!!
Olhe melhor a sua volta...
Viva a Vida!
Pare! E aceite a pausa, você merece ser mais amado e amar, sonhar, sorrir, cantar e ser feliz, muito mais feliz!!!

John Ruskin

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Ouvindo corações


A vida seria muito mais fácil de ser compreendida se não apenas olhássemos as pessoas, e sim ouvíssemos os corações...

Grande sabedoria é saber olhar a vida com olhos de ver. Enxergar as coisas de maneira diversa da habitual. Ir além das aparências.
Nós não somos apenas ossos, músculos, tendões, unhas, cabelos, sangue. Somos tudo isso e mais a essência, o espírito.

É essa essência que nos faz ficar doentes ou recuperar a saúde de uma doença sem bons prognósticos.
Assim, não se pode imaginar medicina sem os remédios, bisturis, equipamentos, poções. Mas, a essência não pode ser esquecida.

Dr. Josh era um talentoso cirurgião oncológico. Depois de alguns anos, começara a ter problemas.

Mal conseguia se levantar da cama todas as manhãs porque sabia que iria ouvir as mesmas queixas, dia após dia.
De tanto ouvir falar de dores e assistir ao sofrimento, deixara de se importar.
Para que tudo aquilo, afinal? Muitos pacientes ele nem conseguia que se recuperassem.

Então, uma amiga lhe observou que ele precisava ter novos olhos. O importante não era mudar de hospital, de atividade. Era ele olhar o mesmo cenário, de forma diferente.

E lhe sugeriu que, a cada dia, durante 15 minutos, ele rememorasse os acontecimentos e respondesse a si mesmo: "o que me surpreendeu hoje? O que me perturbou ou me emocionou hoje? O que me inspirou hoje?"

Ele ficou em dúvida, mas tentou. Três dias depois, a única resposta que conseguia dar para as três questões era nada, nada, nada.

A amiga lhe sugeriu que ele olhasse as pessoas ao seu redor como se fosse um escritor, um jornalista, ou quem sabe, um poeta. Procurasse histórias.

Seis semanas depois, Josh encontrou-se com ela outra vez e lhe falou das suas experiências. Estava mudado. Sereno.

Nos primeiros dias, a única coisa que o surpreendera tinha sido o tumor de algum paciente que diminuía ou regredira poucos centímetros.

O mais inspirador, uma droga nova, ainda em experiência, a ser ministrada aos pacientes.

Certo dia, observando uma mulher de apenas 38 anos, que ele havia operado de um câncer no ovário, tudo mudou.

Ela estava muito debilitada pela quimioterapia. Sentada em uma cadeira, tinha ao seu lado as filhas de quatro e seis anos. As duas meninas estavam bem arrumadas, felizes e amadas. "Como ela fazia aquilo?"

Aproximou-se e lhe disse que a achava uma mulher maravilhosa, uma mãe fora do comum. Mesmo depois de tudo o que havia passado, ele observava que havia dentro dela algo muito forte. Uma força que a estava curando.

A partir daí, ele começou a perguntar aos pacientes o que lhes dava forças na sua luta contra a doença.

As respostas eram muito diversas. O importante é que ele descobriu que tinha interesse em ouvir.

Se antes já era um excelente cirurgião, deu-se conta de que agora, e somente agora, as pessoas vinham lhe agradecer pela cirurgia. Algumas até lhe davam presentes.

Mudou o seu relacionamento com os doentes. Contando tudo isso para a amiga, ele retirou do bolso um estetoscópio com seu nome gravado e o mostrou, comovido. Presente de um paciente.

Quando a amiga lhe perguntou o que é que iria fazer com aquilo, ele sorriu e respondeu: "Ouvir os corações, Rachel. Ouvir os corações."

...............................................................................................................................................................

Todas as vidas têm um significado. Encontrar o sentido das coisas nem sempre é fazer algo diferente. Por vezes, é somente enxergar o cotidiano, a rotina de uma forma diferente.
A vida pode ser vista de várias maneiras: com os olhos, com a mente, com a intuição.
Mas a vida só é verdadeiramente conhecida por aqueles que falam e ouvem a linguagem do coração.

(Momento de Reflexão)

sábado, 8 de dezembro de 2012

Os três descobridores


O caminho que percorres pode ser maravilho ou de muito sacrifício, a diferença esta em como você aproveita a sua jornada...

Tinham ouvido falar de uma terra maravilhosa, onde havia ouro e prata e toda a sorte de riquezas; e mais: lá não havia dor, nem ódio, nem tristeza. Quem a descobrisse teria descoberto o paraíso.

E partiram, cada qual com o seu mapa, que cada qual julgava o mais preciso. No caminho decidiram separar-se, já que um não acreditava no mapa nem no projeto de caminhada do outro.

Cada qual foi arranjando outros companheiros e espalhando que o mapa dos outros era falso e não levava à terra prometida. O mapa deles, sim, era o certo.
E lá se foram aqueles grupos em caravanas à procura do paraíso na terra, que seria porta de entrada para o paraíso no céu.

Cantavam seus hinos, recitavam seus versos, tinham sua linguagem própria e apostavam na sua versão do mapa. Tinham o verdadeiro roteiro.

Às vezes cruzavam seus caminhos, quase sempre para se acusarem de desvios.
Mas a terra maravilhosa parecia cada dia mais impossível. Chegavam aos oásis, achavam que era, mas não era.

Seus mapas precisavam ser interpretados e em geral, eram mal interpretados. Mil vezes disseram: chegamos. Mil vezes tiveram que admitir que ainda não era o que buscavam.

Um dia um especialista em mapas e caminhos convocou uma reunião de todos. Queria ver os três mapas e checá-los com o original.
- Como? Que original? Original é o nosso!
- Não, disse ele, os três são traduções. O original está comigo.
- Como, com você?
- Fui eu que fiz o mapa. Quero ver o que vocês andaram fazendo com ele. Na ânsia de serem os mais certos, muitos de vocês andaram introduzindo coisas neles que eu jamais coloquei.

Aceitaram ir e na reunião o caminhante disse:
- A terra maravilhosa não existe aqui neste mundo, mas o caminho pode ser maravilhoso. Preocupados em chegar lá primeiro, vocês nem perceberam que a beleza do roteiro estava em caminhar juntos. E por não terem aprendido a caminhar juntos não aproveitaram nada dos seus mapas e por isso mesmo não chegaram.

Dito isso, o caminhante desapareceu e os três descobridores descobriram muito tarde que, ou se busca junto um aprendendo com o mapa do outro ou ninguém chega.

(David L. Weatherford)

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Mágica Opção

 
As escolhas de sua vida são exclusivamente suas, escolher ou não escolher, também já é um opção...
 
Apareceu num programa de televisão, onde eram entrevistadas pessoas idosas, convidadas a falar sobre a velhice. Tinha setenta e cinco anos, mas aparentava sessenta, espirituoso, bem disposto, dono de uma incrível jovialidade.
- Nunca me senti velho. O corpo já não tem a mesma vitalidade; não raro há "grilos" de saúde, o que é natural. Trata-se de uma máquina. Embora eu cuide bem dela, vai se desgastando... Mas o "motor" está ótimo, nos dois sentidos: bombeia, incansável e eficientemente o sangue, sem "ratear", e se mantém permanentemente enamorado de encantadora donzela - a Vida ! Por isso, intimamente, sinto-me um eterno jovem. Nunca experimentei o "peso dos anos" ou a angústia de envelhecer. Cada dia é uma nova aventura e eu aproveito integralmente...

- Qual é a fórmula para essa perene juventude emocional, essa esfuziante alegria?
pergunta, admirado, o entrevistador.

- Elementar, meu filho. Toda manhã, quando eu desperto, digo para mim mesmo:

-"Você tem duas opções, neste dia:
ser feliz ou infeliz."
Como eu não sou tolo, escolho a primeira.
Simples, não ?

As pessoas felizes vivem neste mesmo mundo de expiações e provas. Sofrem, lutam, enfrentam problemas e dificuldades, dores e atribulações, enfermidades e desgastes, como toda gente. No entanto, optaram pela Felicidade, superando a velha tendência humana de autocomiseração; o masoquismo de auto-flagelar-se com uma visão pessimista e desajustada da existência, o cultivo voluptuoso da mágoa...

Felicidade, como ensina a sabedoria popular, não é uma estação na jornada humana. Trata-se de uma maneira de viajar. Independendo dos favores da existência, subordina-se, fundamentalmente, ao que fazemos dela.

Sobre Áries

Áries : O dom da criação

Comportamento geral:

A pessoa nascida com o Sol em Áries gosta de ser a primeira em tudo.
Tende a passar do pensamento à ação de forma imediata.

Valente, corajoso, intrépido. Raramente se desencoraja quando se trata de iniciar alguma atividade.
De espírito empreendedor, tende a ser autoritário, a assumir "a cabeça das situações".
Sem mesmo se dar conta, o ariano já se faz líder.

Busca sempre progredir, tomar iniciativas. Tem determinação, atividade e ambição.
Sabe revelar de sensibilidade e franqueza.
Costuma ir direto ao assunto, não gostando de rodeios (às vezes até um pouco demais).

Um ariano não hesita em lutar bravamente contra quem lhe faz resistência.
Aliás, se não há lutas em sua vida, o ariano inventa alguma.

Arianos adoram inventar atividades e parecem incansáveis.
Também adoram aventuras e se entregam aos impulsos como o carneiro : se jogam de cabeça direcionando força e vigor.
Aliás uma frase típicamente ariana é: "se é para ser que o seja já".

Com frequência, pela sua intensidade irão jogar tôda sua energia naquilo que fazem e, ao final do dia caem duros - sem nenhuma reserva de vitalidade.
Mas muito rápidamente se recarregam também.

Se quiser castigar a um Ariano diga-lhe que não pode fazer nada.
Sem ação,o ariano se torna impaciente, frustrado e aborrecido.

O signo de Áries e a Amizade

Os arianos são comunicativos e curiosos.
Costumam ter uma mente bastante aberta e de poucos preconceitos.
Em sua maioria, êles procuram amizades mais por atração intelectual do que por sentimentalismo.

Eles a-do-ram amizades diferentes, se verem rodeados de pessoas criativas, por vêzes, até terem pessoas ditas excêntricas como amigos.
Gostam de fazer amizade dentro de algum grupo onde possam participar de projetos em comum.

Por vezes, movido por novos interesses ou atividades, o ariano desaparece da vista dos amigos por anos, re-aparecendo então tão repentinamente quanto desapareceu.

O signo de Áries e o Amor

Com esta natureza fogosa, arianos se apaixonam intensamente.

Têm ideais elevados nos assuntos do amor o que às vezes torna difícil sua satisfação.
São honestos e espontâneos em suas emoções.

Sedutores, a conquista é como um jogo onde gostam de atos heróicos e de intensa expressão emocional.
No amor se entregam por completo, confiantes, com uma certa pureza infantil.

O ariano necessita dividir sua vida com alguém, se sentir admirado.
Busca por um relacionamento harmonico e equilibrado.

Sentem-se atraídos por pessoas de beleza, de elegância, ou que tenha sensibilidade artística.